domingo, 17 de fevereiro de 2013

Vergonhoso

Vergonhoso, simplesmente vergonhoso! Uma dualidade de critérios impressionante! Tenho vergonha das arbitragens protuguesas, tenho vergonha desta liga que dá apenas um jogo a um jogador após ter levado vermelho directo, agredido um adversário e ter agarrado um árbitro. Simplesmente vergonhoso. Gostaria de saber se o árbitro teria coragem para assinalar a mesma falta mas a favor da Académica...


domingo, 3 de fevereiro de 2013

Governo pretende banir algumas das substâncias existentes nas "smartshops"

Esperemos que esta medida vá avante, sem dúvida extremamente benéfica para a Sociedade portuguesa. Está mais do que na hora de travar os acidentes provocados por estas "lojas".

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=3025527

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Há coisas absolutamente ridículas neste país. E o mais triste, é que são alguns destes senhores que mandam na nossa economia. Por estas e por outras é que cada vez mais a economia se afunda, e cada vez mais as desigualdades se acentuam.


domingo, 27 de janeiro de 2013

Há milhares de autocarros a circular em Portugal sem as normas de segurança. Na TUB (Transportes Urbanos de Braga), por exemplo, são raríssimos os autocarros com cintos de segurança. Não percebo este comentário do sr.Ministro. Tanto eu como ele sabemos que a resposta é não. Em Portugal, ninguém se interessa com a segurança das pessoas, caso isso possa custar algum dinheiro...

http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Castelo%20Branco&Concelho=Sert%E3&Option=Interior&content_id=3018982
Anteriormente, as bombas de gasolinas queixavam-se que eram assaltadas. Porém, como já não há dinheiro para comprar armas, o povo opta só por fugir sem pagar...

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3018351&page=-1
Com o actual rumo da economia portuguesa, só as grandes empresas conseguirão sobreviver. O povo já não tem dinheiro para fazer face aos seus encargos, quanto mais para consumir...A continuar, só mesmo as empresas de bens indispensáveis (como a electricidade, água, pão) conseguirão sobreviver.




Cada vez é mais verdade, infelizmente...